http://www.makepovertyhistory.org

Friday, July 14, 2006

Reflexões III

Tentas aceitar tudo aquilo que menos aprecias e lidas com esse sabor amargo. Há coisas que gostas menos nas pessoas e tens de arranjar um ponto de equilibrio, senão separas-te de toda a gente quando te surge esse amargo de boca. Não sabes ser nem dar mais, do que és e dás. A tua não inexistência permanente, a tua anulação e ausência são um problema. Porque embora estejas, acabas por não estar o suficiente para pedires para ti. Procuras dar e a quem dar mas quando chega a tua hora, foges. Tens tanta prática no fugir que não te dás conta, que foges e foges e estás cansada dessa fuga. De ti e dos outros. Tens de parar. Vais deixar em branco, no teu livro, quando te fores, porque nunca terás assentado em lugar nenhum nem em ninguém. De que tens medo? De que foges?

Monday, July 10, 2006

Reflexões II

Muito pouco te fará sentido. Não existes em lado nenhum, não encaixas em nada. Existe uma procura que não pára, de te encaixares em algo e não tem de ser propriamente em alguém. Procuras no sitio errado ou pura e simplesmente o sitio não existe. Sabendo que procuras algo “quente”, “familiar” quando achas que encontras, sentes que nunca te adaptarás ali, porque ali, nunca será teu. Serás sempre de fora para se encaixar ali ...

Friday, July 07, 2006

Quantos tens?

amigo - do Lat. amicu - s. m., o que quer bem; adj., favorável; partidário; aliado; afeiçoado; que tem amizade.